A Economia Hidrolinense é representada basicamente pela pecuária, no meio rural, e pelo pólo têxtil de confecções da cidade.
Vista aérea da cidade
Cavalgada na cidade
Cavalhada da cidade
Entorno da cidade
Escola Pública Municipal
Estrada de acesso para as Comunidades
Igreja Matriz de Santo Antônio Maria Claret
Ginásio Poliesportivo
Praça da Matriz
Ruas e Avenidas da cidade
Dados gerais da cidade
Código do Município - 5209804
Gentílico - hidrolinense
Prefeito (2017 / 2020) OSVALDO MOREIRA VAZ
População estimada [2019] 3.564 pessoas
Densidade demográfica [2010] 6,94 hab/km²
Salário médio mensal dos trabalhadores formais [2017] 1,4 salários mínimos
Pessoal ocupado [2017] 378 pessoas
População ocupada [2017] 9,8 %
Posição geográfica da cidade no estado
COMO TUDO COMEÇOU
Hidrolina
Goiás - GO
História
Hidrolina começou em 1950 com a doação de terras para a Igreja Católica por dois fazendeiros locais, sendo eles Graciano Gonçalves Guimarães e Antônio Pereira Silva. A capela foi construída em homenagem a Santo Antônio Maria Claret e logo casas foram edificadas ao redor.
O primeiro nome da cidade foi 'Lobeira' devido à existência dessa árvore na região. Em 1958 foi elevado a distrito (subordinado ao município de Pilar de Goiás) e mudou o nome para Hidrolina, por causa da presença de muitos córregos.
Esta eh a bandeira da cidade
Este eh o brasão do município
Fonte dos textos e fotos: Prefeitura Municipal de Hidrolina, GO / IBGE / Thymonthy Becker
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OS SONHOS QUE SONHEI
COMPRANDO PASTÉIS A 11 REAIS
Estava numa pastelaria. Pedi à mulher que me atendeu, para arrumar para eu levar, 6 pastéis. Ela pegou dois saquinhos pequenos, e com as mãos, pegou três pasteis e tentou colocá-los em um saquinho. Como não cabia, ela amassou os três e os colocou neste saquinho. Fez o mesmo com os outros três. Mandou que eu pagasse no caixa. Fui ao caixa, que ficava um pouco distante de onde se comprava os pasteis. Quando fui tirar minha carteira no bolso da calça, não a encontrei. Então voltei ate onde comprei os pasteis para ver se não havia deixado cair lá. Nisto vi minha carteira, ao lado da massa de pastel que uma mulher estava abrindo no cilindro. Então pedi a ela a carteira. Ela me entregou e fui ao caixa pagar.
Perguntei quanto era. A moça do caixa disse ser 11 reais. Tirei da carteira uma nota de cinco e três de dois reais. Ficou apenas uma de vinte reais. Depois que paguei a moça e sai, fiquei pensando se eu só teria aquele dinheiro mesmo. Se a tal mulher não teria pegado alguma nota minha. Mas como eu nunca sei quanto tenho na carteira, nunca conto antes, fui embora imaginando se ela havia pegado ou não. Fui até um apartamento. Tinha duas crianças de uns 5 anos, que eu tomava conta. Perguntei a estas crianças, por uma terceira que eu não via ali. Elas me disseram que ele estava pendurado do lado de fora.
Fui até a janela e olhei para o lado e onde tinha uma sacada, estava um policial de pé, e a tal criança, agarrada na parede, quase no teto, como se fosse o homem aranha. Falei para ela descer, senão iria machucar. Sai da janela para ir até a tal sacada, para pegar o menino. Quando sai da sala, entrei num grande salão, onde havia um policial sentando á mesa. Outro estava em pé e o tal menino caído no chão. O policial que estava de pé, disse que o menino tinha desmaiado. Então disse a ele que aquele menino era meio doido mesmo, e fingia que desmaiava toda hora, só para a gente carregar ele. Nisto o peguei no colo. Ele tinha uns cinco anos, mas estava com a cabeça de homem adulto e com barba.
Quando entrei na sala, carregando este menino, ele pulou dos meus braços e foi brincar com os outros dois que já estavam ali. Ao sair correndo, ele esbarrou numa mesinha que tinha ali, deixando cair uma peça, que seria uma obra de arte, que estava em cima desta mesa. A tal peça caiu e quebrou. Então comecei a dizer que a dona do apartamento iria chingar todo mundo pela peça quebrada. Então fui colocar os pedaços da peça quebrada no lixo.
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