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Chegando na cidade de Edealina em Goiás
Entorno da cidade de Edealina, Goiás
Escola Pública Municipal de Edealina, Goiás
Estrada de acesso para as Comunidades de Edealina em Goiás
Fábrica da Votorantim Cimentos em Edealina, Goiás
Praça da cidade de Edealina em Goiás
Prefeitura Municipal de Edealina, Goiás
Rodovia de acesso para a cidade de Edealina em Goiás
Ruas e Avenidas da cidade de Edealina, Goiás
Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição Aparecida em Edealina, Goiás
Vistas parciais da cidade de Edealina, Goiás
Coreto da praça e praça central de Edealina, Goiás
Dados gerais da cidade de Edealina, Goiás
Código do Município - 5207352
Gentílico - edealinense
Prefeito (2017 / 2020) WINICIUS ARANTES DE MIRANDA
População estimada [2019] 3.699 pessoas
População no último censo [2010] 3.733 pessoas
Densidade demográfica [2010] 6,18 hab/km²
Salário médio mensal dos trabalhadores formais [2017] 3,2 salários mínimos
Pessoal ocupado [2017] 785 pessoas
População ocupada [2017] 20,6 %
Posição geográfica da cidade de Edealina no estado de Goiás
Histórico da cidade de Edealina, Goiás
Edealina
Goiás – GO
História
A formação do município se inicia a partir da vontade de Olímpio José da Silva de construir um grupo escolar. A pedido do então governador, Coimbra Bueno, o fazendeiro, que possuía em sua propriedade farmácia e armazém, que abasteciam a região, cedeu dois alqueires para que fosse erguida a instituição de ensino. No terreno foi construído o grupo, que passou a funcionar a partir de 1953.
O povoado surgiu a partir da migração de pessoas originárias de propriedades rurais vizinhas e de famílias expulsas da Fazenda Mata Rica, em setembro de 1954. Em 1958 foi erguida a sede provisória da igreja em nome de Nossa Senhora Aparecida, escolhida como padroeira.
O nome da localidade deve-se ao fato de Edealina estar situada entre Edéia e Pontalina.
Esta eh a bandeira do estado de Goiás
Fonte dos textos e fotos: ferias.tur.br / mapio.net / IBGE / Thymonthy Becker / Prefeitura Municipal de Edealina, GO
CONHEÇA O MUNDO OLHANDO DA JANELA DO TREM
OS SONHOS QUE SONHEI
NO CARRO DE ESQUIAR COM A HEBE CAMARGO
Estava chegando ao que seria a casa da minha avô, ali no Esplanada. Trazia em minhas mãos quatro caixas pequenas, do tamanho de uma caixa de fósforos, destas grandes. Cada caixa tinha uma cor. Nisto o Israel se aproximou de mim, disse a ele que aquela alaranjada tinha reservado só para ele. Entreguei a ele e outras duas eu entreguei para duas pessoas que estavam ali, que não sei quem era. Fiquei com uma e abri. Era um pote de fio dental. Mas não havia fio como são normalmente. Ele era formado por letras pequeninas, de borracha. Quando fui puxar, ele engoliu a ponta, como acontece no fio dental, às vezes. Coloquei de volta e fui puxando devagar, pois formava palavras.
Sai puxando e cortei quando formou a palavra “fazenda”. Ficamos rindo ali com aquele fio dental de palavras. Depois fui indo por uma estrada, descendo muito rápido em um esqui, destes usado na neve. Só que eu ia sentado num lado deste esqui e a Hebe Camargo, apresentadora de TV, sentado do outro e dirigindo o esqui. Embora fosse duas peças, eles andavam juntos como se fosse uma só. A Hebe dirigia muito rápida e não conseguia parar o esqui. A estrada era sempre uma grande subida e uma grande descida. Nisto, quando chegamos ao alto de um morro, vi que a ponte lá em baixo estava sedo coberta por água.
Falei para a Hebe e correndo o mais rápido, do contrário não conseguiríamos passar. Ela foi bem rápida, mas quando chegou na ponte, ela enfiou o esqui no corrimão da ponte, sendo que ela ficou de um lado e eu do outro. Nisto o esqui parou com a água rente a ele. Eu apenas disse “ufa”.
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